Tudo de mim (ou quase nada).
Nem sei mesmo por onde começar! Não sei se falo da dor, da alegria, da futilidade ou de conhecimentos gerais e indispensáveis para todos. O problema é que eu sou tudo isso! Tenho grandes "performances fúteis", mas sei falar sério também. Sou cheia de incertezas, mas convivo bem com as mesmas. Como dizia Raul Seixas - que, por capricho do destino, "um Raul" me ensinou a ouvir desde pequenina - "Eu prefiro ser, essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
E no fim, acho que é assim mesmo que devia começar; não tenho um rótulo apropriado para dar como referência, vivo o que dá pra viver e tento usar esse tempo da melhor forma possível. A única coisa que penso nesse sentido é: BE HAPPY!
